Historia II


História - 6º ano

Estamos aprendendo sobre como surgiram as cidades.

Foi graças ao desenvolvimento da agricultura que proporcionou aos grupos indígenas  a ficarem em um só lugar, se tornando sedentários. Como eles viraram sedentários puderem ficar em um lugar só e com isso a surgiu a agricultura. Assim as aldeias foram crescendo e a produção de alimentos. E assim, com o os crescimento das cidades, as pessoas começaram a vender e trocar alimentos. Vocês sabem a diferença entre aldeias e cidades?

Aqui estão algumasdas poucas diferenças: Muitos acreditam que cidade é um grande espaço geografico habitado por grupos socias. Se fosse assim já existiriam cidades no neolítico. Para se considerar cidade, é preciso haver uma administração e uma organização social bem diferente das comunidades do neolítico ou das comunidades indígenas atuais. Já as aldeias são formados apenas por um único grupo de pessoa.

Historia - 7° ano

A época medieval começou na decadência de Roma. Povos bárbaros vinham atacando Roma do lado ocidental. Eram muitos povos como: germanicos, francos, anglo saxões, viking,  ostrogodos, visigodos e etc.

Por  causas desses ataques, Roma começou a aumentar os impostos. Os generais revoltados com os impostos começaram a migrar para seus feudos que, naquela época, era a quantidade de terras que media a sua riqueza.

Com o passar dos anos, as cidades dão lugar aos feudos. A vida em grandes cidades deixam de existir. Começa agora a Era Medieval.

 Dentro de um feudo, o "comandante é um senhor feudal". Ele é quem faz as leis de suas terras. Para receber um pedaço de terra, era preciso fazer um pacto com o senhor feudal. 

A Economia dos feudos era agrária, tendo dessa forma, terra como base  de toda a sua economia. A propriedade da terra era unicamente reservada aos senhores feudais, que por sua vez exerceu o poder total sobre suas propiedades. 

VISÃO DO FEUDO

Império Bizâtino

História - 6º ano

O Império Bizantino ou Reinado Bizantino , inicialmente conhecido como Império Romano do Oriente ou Reinado Romano do Oriente, sucedeu o Império Romano (cerca de 395) como o império e reinado dominante do Mar Mediterrâneo. Sob Justiniano I, considerado o último grande imperador romano, dominava áreas no atual Marrocos, Cartago, sul da França e da Itália, bem como suas ilhas, Península Balcânica, Anatólia, Egito, Oriente Próximo e a Península da Criméia, no Mar Negro. Sob a perspectiva ocidental, não é errado inserir o Império Bizantino no estudo da Idade Média, mas, a rigor, ele viveu uma extensão da Idade Antiga. Os historiadores especializados em Bizâncio em geral concordam que seu apogeu se deu com o grande imperador da dinastia Macedônica, Basílio II Bulgaroctonos (Mata-Búlgaros), no início do século IX. A sua regressão territorial gradual delineou a história da Europa medieval, e sua queda, em 1453, frente aos turcos otomanos, marcou o fim da Idade Média.

LOCALIZAÇÃO

QUE FOI JUSTINIANO

Historia 6° ano

Esse bimestre, nós estudamos sobre o surgimento da Terra e da chegada do homem na América.

Vamos começar a falar sobre o surgimento da Terra.

Cientificamante, o mundo se originou pelo Big Bang. Houve uma explosão e assim surgiu o universo. As pequenas partículas originaram os planetas, e deles se originaram seres com vida que foram se transformando em animais que evoluíram conforme a necessidade de adequação para continuar a viver.

Pelos Gregos, eles acreditavam que o mundo teria se formado por Deuses, que brigaram entre si para determinar quem teria seu controle.

Já os Critãos e os Judeus defendiam a ideia (e muitos ainda a defendem) de que o mundo foi criado por um único Deus, que trabalhou durante 6 dias e no 7º dia descansou.

O povo Chinês é bastante interesante. Veja só: para eles, o planeta Terra era a gema de um ovo em pé.                 

- Lais e Beatriz

                                     

9º ano - História

Estamos viajando na época da República Velha. Essa República era dividida em República da Espada, que era o período em que o Brasil foi governado por militares, e República Oligárquica, quando o Brasil foi governado por membros da oligarquia do café.

Nessa fase, o Brasil sofreu a política do café com leite onde o café que era produzido no Sudeste parou de ser vendido porque os nossos compradores - europeus e norte-americanos - entraram em crise por causa da I Guerra Mundial. Assim o Brasil também entrou em crise, entrando assim a política do café com leite.

Mas na próxima aula iniciaremos a Era Vargas.

A Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos (de 1930 a 1945).

Agradecimentos a nossa professora Ângela Pimenta que sempre ensina a matéria de forma prática, leve e interessante.

- Carla Ramalho e Ayana Resende Romanhol -

8° Ano

A Independência da América espanhola

AS TRANSFORMAÇÕES NAS COLÔNIAS

As mudanças efetuadas pela Espanha em sua política colonial possibilitaram o aumento do lucro da elite criolla na América, no entanto, o desenvolvimento econômico ainda estava muito limitado por várias restrições ao comércio, pela proibição de instalação de manufaturas e pelos interesses da burguesia espanhola, que dominava as atividades dos principais portos coloniais. Os criollos enfrentavam ainda grande obstáculo à ascensão social, na medida em que as leis garantiam privilégios aos nascidos na Espanha. Os cargos políticos e administrativos , as patentes mais altas do exército e os principais cargos eclesiásticos eram vetados à elite colonial.

Soma-se à situação sócio econômica, a influência das idéias iluministas, difundidas na Europa no decorrer do século XVIII e que tiveram reflexos na América, particularmente sobre a elite colonial, que adaptou-as a seus interesses de classe, ou seja, a defesa da liberdade frente ao domínio espanhol e a preservação das estruturas produtivas que lhes garantiriam a riqueza.



O MOVIMENTO DE INDEPENDÊNCIA

O elemento que destravou o processo de ruptura colonial foi a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte sobre a Espanha; no entanto é importante considerar o conjunto de alterações ocorridas tanto nas colônias como na metrópole, percebendo a crise do Antigo regime e do próprio sistema colonial, como a Revolução Industrial e a revolução Francesa.

A resistência à ocupação francesa iniciou-se tanto na Espanha como nas colônias; netas a elite criolla iniciaram a formação de Juntas Governativas, que em várias cidades passaram a defender a idéia de ruptura definitiva com a metrópole, como vimos, para essa elite a liberdade representava a independência e foi essa visão liberal iluminista que predominou.

Assim como o movimento de independência das colônias espanholas é tradicionalmente visto a partir dos interesses da elite, costuma-se compara-lo com o movimento que ocorreu no Brasil, destacando-se:

-a grande participação popular, porém sob liderança dos criollos;
-o caráter militar, envolvendo anos de conflito com a Espanha;
-a fragmentação territorial, processo caracterizado pela transformação de 1 colônia em vários países livres;
-adoção do regime republicano - exceção feita ao México.

Beatriz Maia & Yara Pereira


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